Os Palácios Nazaríes são considerados a área mais refinada da Alhambra, um testemunho da sofisticação da dinastia nazarí. Suas paredes, cobertas por arabescos esculpidos, inscrições caligráficas e mosaicos geométricos, refletem a riqueza cultural do último reino muçulmano da Espanha. A arquitetura segue rigorosos princípios de simetria, criando espaços equilibrados e harmoniosos.

Entre eles, destaca-se o Pátio dos Leões, onde a icônica fonte dos leões, sustentada por doze esculturas esculpidas em mármore, simboliza poder e equilíbrio. Muito mais do que um elemento decorativo, fazia parte de um sistema hidráulico avançado, que distribuía a água de forma precisa pelos canais que percorrem o chão. No mundo islâmico medieval, a água representava pureza, vida e prosperidade, e seu fluxo constante reforçava a ideia de um paraíso terrestre.

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Granada foi a última cidade sob domínio islâmico na Península Ibérica. O Reino Násrida de Granada, governado pela dinastia nazarí, resistiu até 1492, quando os Reis Católicos, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, conquistaram a cidade, marcando o fim da Reconquista. O mesmo casal que tomou Granada também financiou a expedição de Cristóvão Colombo, que resultou na chegada dos europeus ao continente americano.

A Alhambra é o maior símbolo desse legado islâmico e um dos palácios mais impressionantes do mundo. Sua origem remonta ao século IX, quando foi construída como uma pequena fortificação. No século XIII, durante o reinado dos nazaríes, começou a se transformar no grandioso complexo que conhecemos hoje, com sucessivas expansões.

Mais do que um palácio, a Alhambra era uma fortaleza militar, residência real e cidade murada, abrigando jardins, torres e salões luxuosos dentro de seus mais de 140 mil metros quadrados. Seu tamanho impressionante faz com que seja possível passar horas – ou até dias – explorando o complexo.

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Os Palácios Nazaríes são considerados a área mais refinada da Alhambra, um testemunho da sofisticação da dinastia nazarí. Suas paredes, cobertas por arabescos esculpidos, inscrições caligráficas e mosaicos geométricos, refletem a riqueza cultural do último reino muçulmano da Espanha. A arquitetura segue rigorosos princípios de simetria, criando espaços equilibrados e harmoniosos.

Entre eles, destaca-se o Pátio dos Leões, onde a icônica fonte dos leões, sustentada por doze esculturas esculpidas em mármore, simboliza poder e equilíbrio. Muito mais do que um elemento decorativo, fazia parte de um sistema hidráulico avançado, que distribuía a água de forma precisa pelos canais que percorrem o chão. No mundo islâmico medieval, a água representava pureza, vida e prosperidade, e seu fluxo constante reforçava a ideia de um paraíso terrestre.

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Granada foi a última cidade sob domínio islâmico na Península Ibérica. O Reino Násrida de Granada, governado pela dinastia nazarí, resistiu até 1492, quando os Reis Católicos, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, conquistaram a cidade, marcando o fim da Reconquista. O mesmo casal que tomou Granada também financiou a expedição de Cristóvão Colombo, que resultou na chegada dos europeus ao continente americano.

A Alhambra é o maior símbolo desse legado islâmico e um dos palácios mais impressionantes do mundo. Sua origem remonta ao século IX, quando foi construída como uma pequena fortificação. No século XIII, durante o reinado dos nazaríes, começou a se transformar no grandioso complexo que conhecemos hoje, com sucessivas expansões.

Mais do que um palácio, a Alhambra era uma fortaleza militar, residência real e cidade murada, abrigando jardins, torres e salões luxuosos dentro de seus mais de 140 mil metros quadrados. Seu tamanho impressionante faz com que seja possível passar horas – ou até dias – explorando o complexo.