No topo de uma colina em Balzers, no sul de Liechtenstein, o Castelo de Gutenberg é uma das construções medievais mais bem preservadas de Liechtenstein. Suas origens remontam ao século XII, quando foi construído como uma fortaleza defensiva. Durante séculos, teve um papel estratégico na região, mas acabou caindo em ruínas. No início do século XX, passou por um extenso processo de restauração, recuperando sua imponência e se tornando um importante ponto cultural de Liechtenstein.

Aos pés do castelo, a Igreja de São Nicolau reforça a presença histórica da região. Seu estilo neogótico, com uma torre imponente, contrasta com a simplicidade do vilarejo ao redor. A igreja atual foi construída no início do século XX, mas sua história se conecta com templos mais antigos que existiram no local, acompanhando as transformações da vila ao longo dos séculos.

Juntos, o castelo e a igreja compõem uma paisagem marcantes em Liechtenstein, onde história, cultura e tradição se entrelaçam no cenário alpino.

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Liechtenstein é um dos menores países do mundo, com apenas 160 km², encravado entre a Suíça e a Áustria. Para ter uma ideia do tamanho, é possível cruzá-lo de ponta a ponta em menos de uma hora de carro. Mesmo pequeno, o país é repleto de belezas naturais, com paisagens alpinas impressionantes.

É um principado, o que significa que o monarca recebe o título de príncipe – que, na prática, tem a mesma posição que um rei em uma monarquia tradicional. Diferente da maioria das monarquias europeias, onde o rei tem um papel mais simbólico, em Liechtenstein o príncipe tem poderes reais. Ele lidera o Executivo, pode vetar leis, dissolver o parlamento, nomear juízes e até demitir o governo. Mesmo com tanto poder, a população aceita bem esse modelo, e há um mecanismo que permite votar pela abolição da monarquia – mas nunca houve um movimento forte para isso.

Apesar de ser independente, Liechtenstein tem uma forte relação com a Suíça. O país usa o franco suíço (CHF) como moeda oficial, faz parte da mesma união aduaneira e depende da Suíça para vários serviços, como defesa e política externa. Desde 1868, Liechtenstein não tem exército, confiando na Suíça para sua proteção.

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No topo de uma colina em Balzers, no sul de Liechtenstein, o Castelo de Gutenberg é uma das construções medievais mais bem preservadas de Liechtenstein. Suas origens remontam ao século XII, quando foi construído como uma fortaleza defensiva. Durante séculos, teve um papel estratégico na região, mas acabou caindo em ruínas. No início do século XX, passou por um extenso processo de restauração, recuperando sua imponência e se tornando um importante ponto cultural de Liechtenstein.

Aos pés do castelo, a Igreja de São Nicolau reforça a presença histórica da região. Seu estilo neogótico, com uma torre imponente, contrasta com a simplicidade do vilarejo ao redor. A igreja atual foi construída no início do século XX, mas sua história se conecta com templos mais antigos que existiram no local, acompanhando as transformações da vila ao longo dos séculos.

Juntos, o castelo e a igreja compõem uma paisagem marcantes em Liechtenstein, onde história, cultura e tradição se entrelaçam no cenário alpino.

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Liechtenstein é um dos menores países do mundo, com apenas 160 km², encravado entre a Suíça e a Áustria. Para ter uma ideia do tamanho, é possível cruzá-lo de ponta a ponta em menos de uma hora de carro. Mesmo pequeno, o país é repleto de belezas naturais, com paisagens alpinas impressionantes.

É um principado, o que significa que o monarca recebe o título de príncipe – que, na prática, tem a mesma posição que um rei em uma monarquia tradicional. Diferente da maioria das monarquias europeias, onde o rei tem um papel mais simbólico, em Liechtenstein o príncipe tem poderes reais. Ele lidera o Executivo, pode vetar leis, dissolver o parlamento, nomear juízes e até demitir o governo. Mesmo com tanto poder, a população aceita bem esse modelo, e há um mecanismo que permite votar pela abolição da monarquia – mas nunca houve um movimento forte para isso.

Apesar de ser independente, Liechtenstein tem uma forte relação com a Suíça. O país usa o franco suíço (CHF) como moeda oficial, faz parte da mesma união aduaneira e depende da Suíça para vários serviços, como defesa e política externa. Desde 1868, Liechtenstein não tem exército, confiando na Suíça para sua proteção.